Nos vários itens que eu gostaria de acrescentar a minha vida um deles, com certeza, seria ter mais paciência. Quem me conhece diria que eu tenho mais paciência que Jó, mas isso só em alguns casos. No trabalho, por exemplo, me pego querendo arrancar o fígado de gente que não acrescenta.
Como é difícil tratar com o ser humano. Como é complicado se fazer de compreensiva quando, na verdade, o que eu queria dizer é: Vem cá. Quer o trabalho ou não? Paciência zero para ego, ok? Mas...
Pois é. Como diz isso para um contratante? Como?? Então, o melhor a fazer é parar, respirar, inspirar, beber alguma coisa alcoólica ou não, e dizer: Ok. Faremos o que é melhor para você. Tranquilo.
Tranquilo... tranquilo nada! Nesta hora quero matar. Só penso no tempo que talvez eu esteja perdendo. Parar para pensar nisso me dá uma angústia que nem comidinha de mãe dá jeito.
Quanto mais falo em paciência, menos a tenho. Menos ela se apresenta.
Como resolvo isso? Me desligo do mundo na medida que dá. Na medida que é possível. Uma opção, zapear a tevê e parar em um filme antigo. Ir na Internet e fuçar tudo o que me remeta a um tempo que eu não precisava fazer cara de paisagem enquanto, na verdade, queria estourar. Em vez de Monalisa, ser O Grito.
É. Pode não ser a solução perfeita para a minha falta de paciência seletiva, mas às vezes funciona.
#vidaquesegue
Mais um café, por favor
Pode ser mais um blog, mas será com cheirinho de café...
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016
sábado, 19 de dezembro de 2015
Espelho, espelho meu...
Vamos a mais uma xícara de café, mas dessa vez sem açúcar ou, pelo menos, com menos açúcar. Emagrecer para mim nunca foi questão de vida ou morte. Infância e adolescência sempre magrinha. Celulite só fui conhecer depois dos 26 anos. Só que quando você entra na casa dos 30 a coisa complica. Engordar se torna incrivelmente fácil. Perder os quilos extras vira o décimo terceiro trabalho de Hércules.
Para o meu casamento, há seis anos, eu perdi mais de 10kg. Não que fosse necessário. Situações me levaram a isso. Fiquei magrinha por uns dois anos. O reencontro com meus quilinhos a mais aconteceu há três anos. Muito estresse, trabalho e gula. Afinal, resistir às delicias gastronômicas não é nada fácil. Há dois anos emagreci de novo. Há um ano engordei tudo novamente.
Aparentemente este post pode parecer com aqueles típicos desabafos neuróticos de quem quer ficar magrinha porque fica mais bonita ou porque o perfil que a sociedade exige é das moças com saboneteiras, mas a resposta é não.
Como disse antes, ficar magra nunca foi prioridade para mim. Sempre foi questão de saúde. Sou super alta (1m50) e isso quer dizer que estar acima do peso pode prejudicar a minha saúde, sim. Mas, sabe que outra coisa pode sair prejudicada com isso? Meu bolso. Minha conta bancária. Hoje abri o meu armário, peguei um short jeans e ele não fechou. Iniciei então um experimento com os vestidos e só dois entraram. DOIS! Sim. Sou uma pessoa que compra roupas que normalmente duram e essas roupas eu adoro. Como assim não posso usá-las? Como assim tenho que sair e gastar meu suado dinheirinho porque as mil roupas que tenho no armário não cabem em mim?
Se estou preocupada com o que os outros irão pensar? A resposta é não. Sobre as clássicas frases: "Juju você engordou" ou "Tá na hora de perder uns quilinhos, hein", de verdade, honestamente, não ligo. Quem pagas as minhas contas? Eu! Quer dizer, marido contribui também, mas este me ama cegamente. Fazer o quê? Amor é assim!
Então, a decisão de hoje foi emagrecer e economizar. Em tempos de crise econômica, caber nos vestidos e nos shorts durante o verão infernal do Rio de Janeiro sem ter que gastar sem necessidade é essencial. Se sou pão dura? Não. Sou econômica. E se isso ajuda a perder peso, como não aproveitar?
Até a próxima xícara de café com pouco açúcar porque adoçante é demais para mim.
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terça-feira, 1 de dezembro de 2015
A primeira caneca de café
O mundo está repleto de blogueiros. Eu já tive, pelo menos, uns sete blogs. Alguns comunitários, outros por conta própria. Mas, chegava um ponto da vida que eles iam para o brejo. Eram abandonados à própria sorte. Mas, é assim mesmo, né? Bem, eu espero que seja porque caso contrário vou me sentir uma "mãe desnaturada".
Hoje, no meio do trabalho, resolvi que ia criar um blog novo. Que queria ter uma casinha na www só minha. Só para escrever coisas estranhas ou divertidas ou nada demais ou que irão fazer sentido somente para mim. Egoísta, não? Um pouco. Mas, e daí? Quem não é? Um pouco?
Quando eu criei o "Mais um café, por favor" eu jurava que sabia o tema do primeiro post. Pois é. Esqueci. E agora, fica por isso mesmo. Mais tarde, caso eu lembre, eu publico a pérola. Impressionante! Quando eu era uma blogueira assídua eu escrevia mil coisas o tempo todo sem perder o foco. Hoje, esqueci em 20 minutos. Ok. Deve ser a idade. Afinal, 38 anos não é a mesma coisa que ter 24, 25, 28...
Enfim. Vou terminar de tomar a minha caneca de café (literalmente) e voltar para o trabalho. Até!
Hoje, no meio do trabalho, resolvi que ia criar um blog novo. Que queria ter uma casinha na www só minha. Só para escrever coisas estranhas ou divertidas ou nada demais ou que irão fazer sentido somente para mim. Egoísta, não? Um pouco. Mas, e daí? Quem não é? Um pouco?
Quando eu criei o "Mais um café, por favor" eu jurava que sabia o tema do primeiro post. Pois é. Esqueci. E agora, fica por isso mesmo. Mais tarde, caso eu lembre, eu publico a pérola. Impressionante! Quando eu era uma blogueira assídua eu escrevia mil coisas o tempo todo sem perder o foco. Hoje, esqueci em 20 minutos. Ok. Deve ser a idade. Afinal, 38 anos não é a mesma coisa que ter 24, 25, 28...
Enfim. Vou terminar de tomar a minha caneca de café (literalmente) e voltar para o trabalho. Até!
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